.

Contador de visitas

Taubaté -

domingo, 25 de maio de 2014

Corno conformado

Meu nome é Pedro sou casado há 2 anos com a marina (nome fictício) ela sempre foi à garota mais linda da rua e todos os homens babavam por ela,durante nosso namoro o máximo que eu consegui foram uns amasso mais quentes,ela dizia que queria casar virgem,e eu respeitava,certo que quando voltava pra casa me acabava na punheta pensando nela.depois de casados nossa vida era maravilhosa,a marina é muito fogosa e eu nunca tive do que reclamar,com um ano de casados nasceu nosso primeiro filho,meu pai veio morar conosco e fui obrigado a construir mais um quarto na casa para abrigá-lo com conforto.foi ai que a minha vida virou um inferno.eu trabalhava o dia inteiro e meu pai se prontificou a ficar inspecionando os serviços,o que fez ele vir logo pra minha casa de mala e cuia como se diz.Contratei o pedreiro um senhor de seus 50 anos que trouxe seu filho um moleque de uns 17 pra lhe servir de ajudante.Os serviços começaram,tudo parecia normal a marina toda cheia de atenções com meu pai. Uma noite acordei as 3 h e notei que ela não tava na cama,o bebe tava no berço dormindo resolvi ir até a cozinha ver se ela precisava de ajuda.quando descia as escadas ouvi uns cochichos vindos da cozinha,mal acreditei no que vi,meu pai sentado na cadeira e a marina em pé ao seu lado,me ajeitei pra ver melhor a cena,ele acariciava as coxas dela com uma das mãos enquanto a outra segurava seu seio exposto,eu não tava acreditando naquilo,senti vontade de invadir a cozinha e acabar com aquilo,mais precisava ver até onde eles iam chegar,e o que vi doeu,puta que pariu o velho começou a mamar nela sugava feito um bezerro,ela gemia baixinho e ele revezava,dava pra ver o leite escorrendo no canto da boca dele,vadia nunca me deixou mamar nos seus peitos depois que nosso filho nasceu,meu pau parecia que ia quebrar de tão duro,depois de dar de mamar,pro velho a vagabunda deitou-se sobre a mesa abrindo as pernas e oferecendo a bucetinha pra ele que caiu de boca,chupava chega estalava e ela se contorcia,a essa altura eu já tava me punhetando,foi então que ele parou de chupar tirou o caralho de dentro do pijama e começou a esfregar na portinha da gruta dela,enquanto ela sussurrava: me comeee...fode sua putinhaaa me fode como seu filho nunca soube fuder,senti ódio de ouvir aquilo,cachora vadia,e ele começou a penetrar dava pra ver cada pedacinho daquele caralho invadindo a minha mulher,ele começou um vai e vem frenético e logo gozou preenchendo a minha mulher de porra,corri pro quarto deitei fiz de conta que tava dormindo,pouco depois ela veio devagar com medo de eu acordar,tomou uma ducha e deitou_se ao meu lado só de toalha,não consegui pregar o olho relembrando a cena dela fudendo com meu pai,cahorra,vagabunda,como eu a odiava nesse momento e como eu a amava,quando tive certeza de ela havia dormido,encostei minha boca de leve no seu peito e suguei bem devagar,mamei gostoso chupando bem devagar pra ela não acordar,e me masturbei com a lembrança da cena deles dois juntos.