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domingo, 25 de maio de 2014

Pegando a sogra 2

Vamos lá, sem rodeios. Tenho 36 anos e sou casado a 10. Não tenho nenhum atributo físico especial, nem sou tão bonito. Moro na mesma cidade que os pais de minha mulher, e freqüento a casa deles quase que diariamente. Numa tarde, eu estava de folga, e fiquei com minha sogra assistindo TV. Comemos pipoca, rimos bastante. Até aí tudo normal, e nada que fugisse ao costumeiro. Num determinado momento, ao trocar o canal, minha sogra parou num canal de sexo explicito, que eles assinam, e começou a fazer comentários bem humorados. Eu, achando normal os comentários, também falei algumas gracinhas. Só que como ela não trocava de canal, comecei a ficar envergonhado, já que convivo com ela há muito tempo e nunca tinha estado numa situação daquelas. Aliás, minha sogra tem 55 anos, assim como eu não tem “coxas torneadas”, nem é “loira monumental”, assim como não tem “seios empinadinhos e bundinha arrebitada”, é uma senhora com 55 anos, a mercê da ação da idade e gravidade. Mas voltando ao relato. Notei que ela parou com os comentários e começou, discretamente, a esfregar sua xoxota por cima do vestido. Por menos gostosa que ele seja, aquilo começou a me dar um tesão descontrolado. Eu fingia que não via, mas em determinado momento não teve mais como agir assim, visto que ela levantou o vestido e enfiou a mão para dentro da calcinha, dando um gemido de puro prazer. Ela me olhou e perguntou se eu também não estava excitado, ao que respondi que sim. Então ela disse para eu deixar de pudores, pois ela era uma mulher madura e vivida, e que ficasse a vontade para tocar uma punheta. Eu já não agüentava mais, mas ao mesmo tempo achava que ela estava surtando. Não agüentando mais, ela levantou de onde estava e veio até minha poltrona, sem nenhuma cerimônia enfiou a mão por dentro de minha bermuda e tirou meu pau, já quase explodindo, para fora, olhou bem para ele e disse que agora ia fazer uma chupetinha, igual a do filme, mas que não era para eu gozar em sua boca. E assim foi. Quando eu estava quase gozando, ela agarrou meus testículos, e com uma massagem inibiu meu gozo. Levantou o vestido até a cintura, e puxou a calcinha para o lado, deixando a mostra sua xoxota cabeluda, que exalava um perfume maravilhoso. Troquei de posição com ela, botando-a sentada, e comecei a mamar naquela buceta melada. Em determinado momento, ela levantou as pernas na altura de sua cabeça, e pediu para que enfiasse fundo, ao que obedeci imediatamente. Num ritmo frenético, eu bombava naquela xoxota incandescente, que quase me queimava o pau, e quando estava quase gozando ela me massageava os testículos. Trocamos de posição varias vezes, e ela não me deixava gozar. Perdi a conta de quantos orgasmos ela teve. Até que ela disse que agora já estava na hora, pois fazia uns 40 minutos que estávamos trepando e passava e ser arriscado alguém nos encontrar. Ela voltou para a posição inicial, sentada na poltrona e com as pernas para cima, e pediu que eu metesse com vigor e gozasse dentro de sua buceta, que eu não me preocupasse, pois ela já estava na menopausa. Meti com força, como se quisesse entrar inteiro para dentro da xoxota da minha sogra, e quando não agüentei mais e gozei, um gozo tão intenso que parecia que eu estava mijando. Quando tirei meu pau de dentro dela, rios de porra escorreram, e ela, com as mãos, esfregava aquele gozo pelo seu corpo inteiro, o que a levou a mais um orgasmo. Mandou que eu me lavasse e me sentasse na sala como se nada tivesse ocorrido, e o mesmo ela fez. Depois de refeitos, e novamente assistindo ao um filme sem cenas picantes, pedi que ela ensinasse para minha mulher a massagem que ela fez em meus testículos para prolongar nossa transa, mas ela disse que antes de ensinar ainda me queria de seu escravo sexual por mais um tempo. E assim foi, trepei com minha sogra por mais um ano, umas duas vezes por semana, e cada trepada ela me surpreendia com alguma técnica nova. Hoje não trepamos mais, e eu e minha esposa voltamos a ter o mesmo sexo vigoroso de quando éramos namorados. Bendita Sogra.