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domingo, 25 de maio de 2014

Férias com o primo

Cheguei pra passar as férias na casa de minha Tia Cleide, fazia por volta de cinco anos que eu não via toda a família, mas de verdade estava mais ansioso pra ver como estava Léo, meu primo mais velho. Me recepcionando, minha tia foi logo explicando que Tio Mauro estava viajando a trabalho, Luana, a filha mais nova, estava passando as férias no sitio com as colegas e só restara ela e Léo em casa. Eu logo disparei: - Onde está ele? Queria tanto vê-lo! - Justamente sobre isso que eu queria falar, infelizmente tive que adiar as férias por causa de um problema na empresa e Léo que vai ficar aqui junto com você a maioria do tempo. Sempre tive uma relação muito boa com ele, até demasiada. Percebia algo entre nós, mas nada havia rolado até então. Tia Cleide me ajudou a levar as malas até o quarto e disse que eu podia ficar a vontade. Sentei-me em frente à TV, sem prestar muita atenção na programação, comecei a mexer no celular, tinha que avisar a minha mãe que já havia chegado, minha Tia interrompeu: - Agora vou ter que sair! Léo estava bebendo com uns amigos, comemorando o aniversário de um deles. Mas, já eu liguei e ele está vindo. - Certo, Tia! Não se preocupe, vou ficar bem. Ela deu mil e uma recomendações antes de sair e disse que voltava apenas a noite. Passou um tempo, e a fome apertou, fui à geladeira procurar algo pra comer. Quando menos esperei uma pessoa me abraçou pelas costas: - Há malandro, quanto tempo! Era Léo, com um jeito espontâneo que não era de sua personalidade, até onde eu conhecia. Fiquei impressionado como ele tinha ficado ainda melhor, a camisa desenhava os traços musculosos do seu peito, e o short apertadinho deixava o volume em evidência. Feita a analise, continuei: - Pensei que não ia chegar mais! - Demorei porque tive que deixar meus amigos em casa, mas já tô aqui pra gente se divertir. Eu podia perceber malicia no seu olhar. - E pra que estou aqui se não pra me divertir? Ele soltou um sorriso e continuou a conversar, falou as novidades e eu também lhe contei algumas. Ao longo do papo percebia que ele com frequência usava de frases dúbias. Um tempo depois ele convidou: - Estou com um filme maneiro de ação, vamos assistir? Sem titubear, aceitei. Ele colocou o filme e me acomodei no sofá. Léo se acomodou no outro. Ele pegava na mala com frequência, comecei desconfiar que tava afim. Olhei pra ele com um olhar malicioso, levantei e sentei-me do seu lado. - Coisa mais chata ficar sozinho num sofá! Bem melhor aqui. - É, pensei que gostasse, por isso não falei nada. Falou ele com um sorriso sínico. Fiquei fingindo que tava assistindo, depois de um tempinho perguntei se podia deitar, ele respondeu que sim, afagando com vontade minha perna. Coloquei minha cabeça do colo dele e percebi que o negocio já estava mais ou menos como eu queria. Olhei pra ele e sorri. Ele sorriu e disparou: -Vai? Apesar de já ter percebido o que ia rolar fiz que não entendia: - Oi? Ele forçou minha cabeça contra o pau dele já duro e disse: - Não quer pagar um boquete pra mim não? Nem respondi, pois aquilo era muito novo pra mim, eu estava um pouco cauteloso. Ajoelhei lentamente frente dele, abri o short e saltou de lá uma jeba de mais ou menos uns 20 cm e bem grossa. Comecei a chupar lentamente, mas fui acelerando até que desse pra perceber que eu estava bem a vontade e ele também. Fazia movimentos de vai e vem. Leo se contorcia bastante, mostrando que estava inundado em tesão. Em um pulo ele levantou e eu continuei meu trabalhos e fui terminando de tirar o short, ele me ajudou com os pés, sem que a gente precisasse parar o oral. Cada vez mais estávamos envolvidos e eu tirei a camisa logo. Ele acariciava minha cabeça e fodia minha garganta bastante. De repende ele puxou pela minha mão e me levantou, me afagou em seus braços e começou a me beijar, naquele momento não tinha mais volta, íamos acabar na cama. Enquanto me beijava foi me levando em direção ao quarto dele, nos esbarrando nos móveis, mas isso era o que menos importava no momento. Já no quarto ele me empurrou contra a cama e eu fui logo tirando o short, ele se adiantou e tirou logo o que restava de roupa em seu corpo, à la strip. O meu homem, em situação, deitou-se sobre mim e começou novamente a me beijar e falava repetidamente, quase gemendo no meu ouvido: -Eu sempre quis isso! Era o que eu queria! E por vezes até questionava: - Porque a gente não fez isso antes? Perdemos muito tempo! E continuávamos... Quando menos percebi não tinha restado se quer uma peça de roupa. Com seu jeito másculo, foi me colocando de quatro, deu uma cusparada no meu cú, que naquele momento já implorava por seu cacete, acariciou com os dois dedos e logo em seguida começou a me enrabar. Ao mesmo tempo que era rude, era carinhoso, tudo na medida certa. Mesmo com um incômodo leve de dor, quando menos percebi estava louco de tesão e segurando meus quadris, meu primo fodia meu cú com violência, e o meu tesão só tendia a aumentar. Passamos vários e longos minutos fodendo e variando as posições quando ele caiu por cima de mim, e avisava: - AI DELICIA, VOU GOZAR! VOU GOZAR, CACHORRA! Gemendo de tanto prazer eu implorava: - Vai gostoso, fode me cu! Me come, vai, metee! Em um urro meu primo inundou meu cú com seu leite e logo em seguida gozei também ainda com seu rola dentro de mim. Cansados, permanecemos em posição, sua respiração era forte, nossos corpos pulsavam em sintonia total. Um tempinho depois fomos tomar banho juntos e aproveitamos pra ir colocando as ideias em dia.